
As bactérias foram alimentadas com várias coisas: cana-de-açúcar, trigo, milho e até serragem, e o produto final foi sempre o mesmo: um tipo de “petróleo 2.0”, muito similar em sua composição embora menos denso e concentrado. Segundo os cientistas, por muito pouco não é algo que possa ser usado como combustível sem nenhum tipo de manipulação química.
Outra boa notícia é que a produção deste novo petróleo produz menos CO2 do que a extração e processamento da matéria prima tradicional. Por enquanto, mil litros de alimento fermentado resulta em 40 galões de petróleo 2.0.O preço previsto por barril produzido usando o processo é de US$ 40. De repente está ai a solução para muitos problemas!
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